No último sábado, 26/07, uma boa onda sonora desembarcou em
terras pernambucanas para um pocket show muito especial.
O curitibano Rapha Moraes, que já fez parte das bandas Poléxia e Nuvens, escolheu a cidade do Recife para receber o lançamento de seu primeiro trabalho solo, o “La Buena Onda”.
Esse
disco também conta com o talento dos músicos Noélle Bonacin (cello),
Helena Sofia (acordeon e voz) e Juninho Junior (bateria).
Porém, a apresentação
feita na cidade contou apenas com voz e violão, o suficiente para captar toda a
qualidade sonora e sentimento envolvidos nesse trabalho.
Com a ajuda da internet e mobilização dos fãs recifenses,
sem o auxílio de outras mídias para divulgar o show, o Rapha não tinha ideia do
que poderia acontecer.
O resultado foi uma apresentação intimista, que aproximou o público do artista, tornando aquela uma noite de celebração, de compartilhar essa “Buena Onda” com pessoas queridas.
O resultado foi uma apresentação intimista, que aproximou o público do artista, tornando aquela uma noite de celebração, de compartilhar essa “Buena Onda” com pessoas queridas.
Abrindo espaço para pedidos e perguntas, Rapha
tocou todas as canções do disco, contou um pouco sobre o que estava por trás de
músicas como “Seguro Solidão” e “Viver de Mar” e, literalmente, conversou com
aqueles que estavam presentes.
Essa acessibilidade tão verdadeira, tão sincera,
e a vontade de compartilhar sua arte encantaram.
Duas músicas novas (que não estão no disco) também entraram
no setlist do show.
É certo que “Tudo o que eu mais quero” e “Sorte” já
cativaram o público.
Entre as músicas, os clássicos covers também tiveram seu espaço.
“Mais uma Vez”, Renato Russo e Flávio Venturini, e “Idade do ceu”, escrita por Jorge Drexler e
famosa na versão do Paulinho Moska, foram as escolhidas da noite.
Quem me
conhece sabe que é só tocar algo relacionado ao Moska que já ganha meu coração.
É um fato que tocar essa música deixou o show ainda mais especial.
A gente sabe quando um show é bom de acordo com a quantidade
de filmes e fotos que você encontra na câmera no dia seguinte. Infelizmente não
fotografei e filmei quase nada já que, felizmente, o show foi incrível. Um
verdadeiro presente para todos nós.
É maravilhosa e indescritível a sensação que ficou logo depois.
É maravilhosa e indescritível a sensação que ficou logo depois.
Sem dúvidas,
naquela noite, o mundo passou a girar, pois muitos corações sorriram.
Com certeza você deixou uma “Buena Onda” por aqui, Rapha!
Recife te espera de braços abertos para um próximo encontro, e que seja em breve.
Recife te espera de braços abertos para um próximo encontro, e que seja em breve.
Beijos!
Para conhecer mais sobre o lindo trabalho do Rapha Moraes,
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